DIREÇÃO TIAGO DE FARIA
DIREÇÃO DE ARTE ROCIO MATOSAS
COMPOSIÇÃO DE MÚSICA ORIGINAL MÓNICA REIS
A praça é um espaço vazio, alguém a atravessa, um corpo. Através do tempo a ação deste corpo é teatro o seu movimento é dança e o som que produz é música. Eis criada a obra de arte total: um corpo atravessa um espaço vazio enquanto alguém o observa.
Após uma pesquisa sobre o que é o espaço público e suas transformações ao longo do tempo, "Ouço-te na sombra da praça vazia, mas não sei de ti", foi uma residência artística comunitária com mais de 30 pessoas em palco, incluindo a comunidade surda, com sua dramaturgia, música e espaço sonoro desenvolvidos ao longo da Residência POP.
RESIDÊNCIA Interpretação Teatro/Dança
TEMAS TRATADOS
- Com o formador Tiago de Faria:
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Dramaturgia
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Interpretação Teatro-Dança
Esta forma de estar na criação artística é particularmente relevante para o Teatro Manga, metodologia que Tiago de Faria recentemente tem desenvolvido no seu trabalho em contacto com comunidades migrantes e multiculturais da área de Lisboa.
São métodos de criação que se empenham em captar e expressar, de forma quase silenciosa e não narrativa, a qualidade das relações coletivas e o dinamismo da e na identidade multicultural de cada comunidade.
RESIDÊNCIA Cenografia, Figurinos e Luz
TEMAS TRATADOS
- Com a formadora Rocío Matosas:
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Desenho Cenográfico
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Desenho de Figurinos
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Desenho de Luzes
Pensando na proposta para a criação do espetáculo inspirado em "A Hora em que não sabíamos nada uns dos outros", de Peter Handke, investigaremos vários elementos que temos de ter em conta quando pensamos no espetáculo. Neste caso, desenvolveremos a par da construção dramatúrgica, um quadro teórico e prático adequado, que proponha o desenho cénico, de figurinos e luzes para a encenação. Abordaremos as várias componentes e relações que nascem da proposta de encenação, do processo produtivo e da experiência de quem trabalha na montagem.